O primeiro passo para a solução do Probill foi estudar o usuário. Partindo da elaboração de perguntas
objetivas e contínuas para entender quais são as principais dificuldades que o usuário encontra com o
dinheiro, foi possível levantar dados e saber exatamente quais questões eram mais valorizadas. De
imediato, o formulário foi respondido por quase 100 pessoas. Essa pequena amostra de uma população
gigantesca auxiliou a decidir quais funcionalidades eram mais importantes, definir o estilo de design a
ser usado, a forma que as informações de entradas e saídas seriam exibidas, e também, averiguar de fato,
se a dificuldade com o dinheiro é um problema real enfrentado todos os dias.
52,5% dos usuários que responderam o formulário afirmaram que não conseguem criar metas e objetivos
financeiros com facilidade. 45,8% declarararam não conseguir fazer sobrar dinheiro no fim do mês. 45,8%
atestaram gastar muito mais do que deviam com coisas insignificantes. E ainda, 35,6% dos participantes
marcaram que não conseguem planejar um orçamento mensal.
Uma vez que esses dados foram levantados, o próximo passo foi a abordagem com a metodologia do
design-thinking, onde foi estruturado inicialmente as principais ideias. Com a ferramenta do lucidchart
foi elaborado os fluxogramas de trabalho. Depois, foram feitos os sketchs iniciais, wireframes do
produto e por fim, UI Design.
Foi utilizado o Figma como ferramenta para prototipagem, Material Icons para os ícones, Made Tommy,
Cocogoose e Along Sans como fontes e Photoshop para montar a logo do app, e alguns layouts de
componentes da tela.
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